quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Eu Não sei fazer Graffiti! Mas não vou te esperar em Casa!

Ela diz:







  




   Pela persona te começo.Pela máscara tu se cala.
   Carrega-se todo um trauma do não existir na rua, mulher!
A essa hora já sei que o mundo não é meu e nem teu.
    Os nomes pulsam na cidade. Já o meu-seu...Não!
    Do subverso responde com a força de ninguém!
    E eu não estou aí. Nem aí.




Pela máscara te monto, do rolê não sou, não posso,não quero.





Com Quinze e em Casa.

Eu queria trabalhar no Macdonald's.
Casar com meu pagodeiro
Ele toca cavaquinho
É lindo
Mas tem namorada
Nas grades do coração eu me prendi
e em casa cela de ninguém
Eu ródo no rodo.
Cantando e fingindo que sou Beyoncé.





Graffiti de quarto no meu escondido. Mas de peito aberto.













  No início de tudo era cabaça.     Com cabeça foi feita.


  Não sou você, não me peça isso.


Bati onde não devia. 
Agora aliso a pele em viva carne.






























 É triste sofrer por alguém e ninguém.
Mas às vezes temos companhia.









Solitários em Diadema.







De Turbante e cabeça feita jogando conversa fora. Isso tudo já é um começo!






Madame surge do barro ainda em estado de dormência.








Para as Madames Nagôs que foram nossas mães. Solitárias sofredoras. Mães dos frutos do Nego Drama.

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